Vai estrear, no dia 16 de julho, um filme baseado em um livro bem legal. É Cidades de Papel, do escritor John Green, conhecido pelo já também transformado em filme, A Culpa é das Estrelas, além de Quem é você, Alasca? e mais algumas outras publicações. O filme conta a historia de outro casal, mas de maneira bem diferente.
O leitor pode confiar que desta vez não vai ter chororô. Um garoto convive com sua linda vizinha durante anos. Para ele, ela é absolutamente perfeita em todos os sentidos. Mas nunca teve coragem de falar com ela e ser seu amigo (ou bem mais do que isso). Até que, em uma noite de aventuras, tudo muda.
Este é o ponto de partida de Cidades de Papel, que traz como protagonista a modelo e queridinha dos paparazzi Cara Delevingne – a dona do par de sobrancelhas mais copiado e invejado atualmente – como Margo Roth Spiegelman, o objeto de adoração de Quentin Jacobsen (Nat Wolff).
O trailler é bem legal, tomara que entregue toda a emoção que promete:
Muitos filmes atualmente estão sendo feitos a partir de romances que entram na lista dos mais vendidos nos Estados Unidos. Pode ser uma aposta interessante, já que as histórias são inéditas e podem até estimular o cinéfilo a comprar o livro no qual o filme foi baseado. Mas rola também uma espécie de “pasteurização”. Vou explicar…
Os filmes ficam muito parecidos uns com os outros, não acontece nada fora do normal, nada que mude e transforme o cinema. Apenas se transformam em passatempo. Falta um pouco de arte no entretenimento puro. Como quando a gente vê Seven pela primeira vez, por exemplo. Aquilo era novo. A gente tinha vontade de rever 300 vezes o mesmo filme.
A pequena mostra que tive, me deixou animada, tomara que os segredos da história sejam bons. Nada de spoilers de quem já leu o livro, OK? Vamos assistir e depois comentar. Chega logo, julho!